No livro de II Samuel, capítulo 23 vemos um relato interessante e pouco estudado, sobre uma Tropa de Elite formada por guerreiros valorosos cujos feitos ecoaram na memória hebraica e foram registrados no Primeiro Testamento (Antigo, como é mais conhecido). Este grupo era capaz de enfrentar leões, gigantes e divisões inteiras em inferioridade númerica ou até mesmo sozinhos.
Os Valentes de Davi é um romance acerca da operação de retomada da cidade de Belém por parte do Exército de Israel, que estava nas mãos dos Filisteus, na qual a Tropa de Elite de Davi ocupa papel de destaque. A bravura e o heroísmo, temas tão correntes nas Escrituras mas pouco explorados, é a tônica desta obra.
O lancamento de Os Valentes de Davi, que está totalmente interligado com o Cenário de Agadá RPG, está previsto para breve. Mas deixarei aqui para os amigos uma pequena amostra do que está por vir:
Os Valentes de Davi é um romance acerca da operação de retomada da cidade de Belém por parte do Exército de Israel, que estava nas mãos dos Filisteus, na qual a Tropa de Elite de Davi ocupa papel de destaque. A bravura e o heroísmo, temas tão correntes nas Escrituras mas pouco explorados, é a tônica desta obra.
O lancamento de Os Valentes de Davi, que está totalmente interligado com o Cenário de Agadá RPG, está previsto para breve. Mas deixarei aqui para os amigos uma pequena amostra do que está por vir:
- “Detesto Cavernas” -, diz Josebe, com uma voz que mais parece um trovoado e uma dicção que faz jus a sua enorme estatura.
-“Eu sei, meu amigo, mas se o rei soubesse o que estamos para fazer se irritaria profundamente. É melhor sairmos por esta passagem secreta que Samá nos indicou, e pegarmos os cavalos do outro lado” -, responde Eleazar calmamente, quase ao mesmo tempo em que apaga a tocha que leva para alumiar o caminho. Afinal, ambos encontraram a saída da caverna.
Não demora muito para que os dois Valentes, do outro lado do vale e bem longe da entrada das Cavernas de Adulão, ouçam o barulho de cavalos: Samá chega montado a um e trazendo outros dois para Eleazar e Josebe
-“Então, nanico, como será nossa diversão esta noite?” -, pergunta Eleazar, com um sorriso no rosto e um tom confiante de voz. Samá desce dos cavalos e começa a desenhar a cidade de Belém ao chão, explicando a seus amigos:
- “A situação é a seguinte: arqueiros filisteus vigiam dos tetos das casas observando com olhos de águia. Guardas armados com espadas circulam pelas ruas de Belém, sempre dois a dois, e ao redor da cidade grupos de quatro soldados vigiam as entradas. Por fim, milhares de filisteus estão acampados próximos à cidade, e este acampamento também apresenta atenciosos sistemas de segurança, o que impede a nossa entrada na cidade a cavalo sem que sejamos descobertos. Pior que isso, se formos a pé não teríamos como fugir depois” -.
Os Valentes se entreolham, como se um ponto de interrogação estivesse por sobre suas cabeças. Afinal, apenas de um jeito poderiam pegar a água da cisterna de Belém: atravessando o acampamento, cruzando a cidade e depois fugindo para o deserto.
Finalmente, Eleazar sorri maliciosamente e diz, olhando para seus companheiros:
- “Vai ser bem mais divertido do que eu pensei...”
-“Eu sei, meu amigo, mas se o rei soubesse o que estamos para fazer se irritaria profundamente. É melhor sairmos por esta passagem secreta que Samá nos indicou, e pegarmos os cavalos do outro lado” -, responde Eleazar calmamente, quase ao mesmo tempo em que apaga a tocha que leva para alumiar o caminho. Afinal, ambos encontraram a saída da caverna.
Não demora muito para que os dois Valentes, do outro lado do vale e bem longe da entrada das Cavernas de Adulão, ouçam o barulho de cavalos: Samá chega montado a um e trazendo outros dois para Eleazar e Josebe
-“Então, nanico, como será nossa diversão esta noite?” -, pergunta Eleazar, com um sorriso no rosto e um tom confiante de voz. Samá desce dos cavalos e começa a desenhar a cidade de Belém ao chão, explicando a seus amigos:
- “A situação é a seguinte: arqueiros filisteus vigiam dos tetos das casas observando com olhos de águia. Guardas armados com espadas circulam pelas ruas de Belém, sempre dois a dois, e ao redor da cidade grupos de quatro soldados vigiam as entradas. Por fim, milhares de filisteus estão acampados próximos à cidade, e este acampamento também apresenta atenciosos sistemas de segurança, o que impede a nossa entrada na cidade a cavalo sem que sejamos descobertos. Pior que isso, se formos a pé não teríamos como fugir depois” -.
Os Valentes se entreolham, como se um ponto de interrogação estivesse por sobre suas cabeças. Afinal, apenas de um jeito poderiam pegar a água da cisterna de Belém: atravessando o acampamento, cruzando a cidade e depois fugindo para o deserto.
Finalmente, Eleazar sorri maliciosamente e diz, olhando para seus companheiros:
- “Vai ser bem mais divertido do que eu pensei...”